Mais da metade dos 40 institutos federais de educação tecnológica do País estão sem aulas em função da greve geral dos professores. Ao todo, docentes de 20 institutos e dois centros federais de educação tecnológica se juntaram a paralisação nacional, que já atinge 51 universidades federais.
O movimento grevista nos institutos tecnológicos foi deflagrado, oficialmente, na segunda-feira (18), de acordo com o Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica).
Entretanto, seis deles já haviam aderido a paralisação nacional quando a greve geral foi deflagrada pelo Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) no dia 17 de maio: Cefet-RJ (Centro Federal de Educação Tecnológica), Instituto Federal e Tecnológico do Sudeste de Minas Gerais, IFMG (Instituto Federal de Minas Gerais), CEFET (Centro Federal de Educação Tecnológica) de Minas Gerais e o IFPI (Instituto Federal do Piauí).
Além dos institutos federais, também estão em greve o Colégio Pedro II e o Ines (Instituto Nacional de Ensino de Surdos), ambos no Rio de Janeiro.
Os professores das 73 instituições em greve reivindicam, entre outras questões, o aumento no salário inicial e a reestruturação do plano de carreira, que, de acordo com os sindicatos, deveria prever aumento de 5% a cada nível de carreira.
Diálogo
Uma reunião entre representantes dos sindicatos e o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, estava marcada para hoje. Entretanto, no final da tarde de segunda-feira, o Andes informou que a conversa foi desmarcada pelo órgão público.
Na última terça-feira (12) ocorreu a primeira reunião e Mendonça propôs uma trégua de 20 dias entre governo e professores, para que as aulas fossem normalizadas. Os lados, no entanto, não chegaram a um acordo.

Entretanto, seis deles já haviam aderido a paralisação nacional quando a greve geral foi deflagrada pelo Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) no dia 17 de maio: Cefet-RJ (Centro Federal de Educação Tecnológica), Instituto Federal e Tecnológico do Sudeste de Minas Gerais, IFMG (Instituto Federal de Minas Gerais), CEFET (Centro Federal de Educação Tecnológica) de Minas Gerais e o IFPI (Instituto Federal do Piauí).
Além dos institutos federais, também estão em greve o Colégio Pedro II e o Ines (Instituto Nacional de Ensino de Surdos), ambos no Rio de Janeiro.
Os professores das 73 instituições em greve reivindicam, entre outras questões, o aumento no salário inicial e a reestruturação do plano de carreira, que, de acordo com os sindicatos, deveria prever aumento de 5% a cada nível de carreira.
Diálogo
Uma reunião entre representantes dos sindicatos e o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, estava marcada para hoje. Entretanto, no final da tarde de segunda-feira, o Andes informou que a conversa foi desmarcada pelo órgão público.
Na última terça-feira (12) ocorreu a primeira reunião e Mendonça propôs uma trégua de 20 dias entre governo e professores, para que as aulas fossem normalizadas. Os lados, no entanto, não chegaram a um acordo.
Por:Raudiney Amaral
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