O requerimento que pede a quebra de sigilo telefônico e de mensagens do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), será apreciado nesta quinta-feira em reunião administrativa da CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do Cachoeira.
O pedido de acesso às informações sigilosas do governador foi apresentado pelo relator da comissão, deputado Odair Cunha (PT-MG). O presidente da comissão, senador Vital do Rêgo, acatou a sugestão e determinou a inclusão na pauta da sessão.
Ainda que o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), já tenha aberto seus sigilos durante o depoimento que está prestando nesta quarta-feira à comissão, o requerimento que pede essa quebra também será votado.
O deputado Candido Vaccarezza (PT-SP) argumentou que a votação é necessária para referendar a decisão política tomada por Agnelo e também para que todos os parlamentares que querem a quebra dos sigilos de Perillo ou de Agnelo possam se manifestar.
Nessa terça-feira, durante o depoimento de Perillo à CPMI, o relator chegou a solicitar que ele abrisse mão dos sigilos, pedido recusado pelo governador. A proposta provocou reações entre os senadores e deputados do PSDB.
O pedido de acesso às informações sigilosas do governador foi apresentado pelo relator da comissão, deputado Odair Cunha (PT-MG). O presidente da comissão, senador Vital do Rêgo, acatou a sugestão e determinou a inclusão na pauta da sessão.
Ainda que o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), já tenha aberto seus sigilos durante o depoimento que está prestando nesta quarta-feira à comissão, o requerimento que pede essa quebra também será votado.
O deputado Candido Vaccarezza (PT-SP) argumentou que a votação é necessária para referendar a decisão política tomada por Agnelo e também para que todos os parlamentares que querem a quebra dos sigilos de Perillo ou de Agnelo possam se manifestar.
Nessa terça-feira, durante o depoimento de Perillo à CPMI, o relator chegou a solicitar que ele abrisse mão dos sigilos, pedido recusado pelo governador. A proposta provocou reações entre os senadores e deputados do PSDB.
Por:Raudiney Amaral
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