Os peemedebistas de Eunápolis travam uma batalha interna na tentativa de emplacar o nome do candidato a prefeito do município do extremo sul baiano, nas eleições de outubro próximo.
De um lado, o grupo ligado a Cordélia Torres, mulher do ex-prefeito Paulo Dapé, e do outro, os partidários ligados ao empresário Cláudio Galvão.
O PMDB local já marcou a data da convenção para o próximo dia 10 de junho e, segundo informações de políticos locais, os membros da comissão provisória já decretaram que Galvão é quem terá a legenda para tentar vencer o pleito e comandar a prefeitura nos próximos quatro anos. Mas, Dapé e Cordélia pretendem lutar até o fim.
Ainda segundo fontes ligadas à sigla, Dapé já teria tentado destituir o atual diretório municipal, mas foi barrado pela Executiva estadual. Já Galvão justifica sua candidatura por conta da sua "bandeira histórica".
"Quando a sigla se arrastava, sendo vendida por Dapé a qualquer custo, eu estava defendendo que o PMDB lançasse uma candidatura própria, por isso nada mais justo ser eu o representante legítimo da sigla", disparou.
De um lado, o grupo ligado a Cordélia Torres, mulher do ex-prefeito Paulo Dapé, e do outro, os partidários ligados ao empresário Cláudio Galvão.
O PMDB local já marcou a data da convenção para o próximo dia 10 de junho e, segundo informações de políticos locais, os membros da comissão provisória já decretaram que Galvão é quem terá a legenda para tentar vencer o pleito e comandar a prefeitura nos próximos quatro anos. Mas, Dapé e Cordélia pretendem lutar até o fim.
Ainda segundo fontes ligadas à sigla, Dapé já teria tentado destituir o atual diretório municipal, mas foi barrado pela Executiva estadual. Já Galvão justifica sua candidatura por conta da sua "bandeira histórica".
"Quando a sigla se arrastava, sendo vendida por Dapé a qualquer custo, eu estava defendendo que o PMDB lançasse uma candidatura própria, por isso nada mais justo ser eu o representante legítimo da sigla", disparou.
Por:Raudiney Amaral
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