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Nesta terça-feira, quando a Beija-Flor encerrou o desfile das escolas de samba do grupo especial, a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil realizou 568 atendimentos nos postos médicos do Sambódromo e Terreirão do Samba.
As principais causas dos atendimentos foram ferimentos diversos, dor de cabeça e hipertensão. Além disso, 11 pacientes foram transferidos para os hospitais da rede municipal. O horário de maior movimento foi entre 0h e 02h, com 157 atendimentos.
Durante o Carnaval, a secretaria ofereceu à população oito postos de atendimento médico localizados nos setores 2, 7 e 11, na Concentração, na Apoteose, na Avenida Salvador de Sá e dois no Terreirão do Samba, que contam com 37 leitos, sendo nove para casos mais graves.
Todos possuem equipamentos de suporte à vida, medicamentos, insumos e exames. As unidades abrem a partir das 18 horas e permanecem funcionando até o fim dos desfiles. Além disso, mais de 150 profissionais de saúde trabalham nos seis dias de desfile para cuidar de quem necessitar de assistência e 16 ambulâncias UTIs ficam no local para realizar remoções.
A Vigilância Sanitária realizou, na noite desta segunda-feira, 32 vistorias em restaurantes e quiosques de alimentos no Sambódromo e multou nove estabelecimentos.
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