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Apesar do sumiço da gravação da polêmica sessão na Câmara Municipal de Salvador, em que a vereadora Tia Eron (DEM) teria citado a cantora Ivete Sangalo como “dependente química”, quando houve informações desencontradas sobre o paradeiro do arquivo, a Tela Produtora não tem desapontado os chefes dos legislativos da capital e do Estado. Embora funcionários da Casa soteropolitana se queixem da má qualidade dos equipamentos fornecidos, o presidente Pedro Godinho (PMDB) relata que não pensa em mudar, pois não tem elementos suficientes para convocar nova licitação. “Não. Da minha parte não. Desde que eu assumi a presidência da Câmara, há três meses, esta é a primeira vez que surge problema. Não dá para rescindir contrato com um problema só”, argumentou. A contratação da instituição foi publicada no Diário Oficial do Município de 9 de junho de 2010, após ser a única mantida no processo licitatório. O acordo prevê a realização de “planejamento técnico, criação, produção, implantação e operação da TV Câmara, bem como gravação de filmes e/ou videotapes”, ao custo de R$ 106 mil por mês, por um período de 12 meses. “Nada disso tem sido atendido. Os equipamentos são ruins, vivem dando problema, as fitas são frágeis, tanto que a de Tia Eron quebrou. Eles também colocam pouco pessoal para dar assistência às sessões”, reclamou um funcionário, que preferiu manter-se em anonimato.
Por: Raudiney Amaral







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